“Eu peço que esta obra seja lida com indulgência e que os erros inevitáveis em matéria tão difícil sejam menos assunto de recriminação do que oportunidade para novas tentativas e pesquisas mais felizes.” Isaac Newton (1642-1727)

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Era uma vez o lado "A" e o lado “B” da Psicologia


“hablar sobre la mente es hablar sobre el cérebro a um nevel abstracto”
 (Chomsky, 1998).

Durante todo o século XX vários autores afirmaram que havia uma crise na Psicologia. (pergunto eu: seria de identidade por causa da adolescência? Ou ela não sabia em que votar para o conselho?).
Embora os argumentos fossem diferentes essa crise era sobre o questionamento da Psicologia enquanto ciência, pois havia duas formas de pensar sobre o objeto de estudo e sobre qual seria o melhor método para estudá-la.
O lado “A” da história defendia uma Psicologia baseada no método cientifico. (Pesquisa? Neurofisiologia? Psicofísica?).
O lado “B” defendia características particulares de cada objeto de estudo. (Você é seu contexto, sua história e sua sociedade).
A estória....
Era uma vez... uma “coisinha” chamada investigação cientifica. Ela vivia feliz e soberana até a segunda metade do século XIX. Todos do reino da ciências naturais a adoravam, pois ela havia trazido muitos benefícios ao povo dali. Então, em um belo dia de sol, alguns poderosos do reino pensaram:
- Ué, se deu certo aqui no país das ciências naturais também pode dá certo no país do meio.
- Nós devemos dominá-los.
- É vamos mostrar como se faz...
Este era um país, muito grande e rico, porém muito frágil. Do outro lado do país do meio havia outra fronteira e outro país, o das ciências humanas. O povo desse país não gostou das ações do outro país e tentou argumentar.
O país do meio passou a ser disputado por naturalistas e humanistas e o seu povo ficou confuso e na falta de entendimento cada um tratou de levar para si a maior parte da população que pudesse deixando “o país do meio completamente deserto”(Cronbach, 1957, p. 675 in lãs dos culturas de/ en la Psicologia).

Referencias:
Cornejo, Carlos (2005). Las dos culturas de/en la
       Psicología. Revista de Psicología de la
       Universidad de Chile, Vol. XIV, Nº 2, 189-208.

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